Me recordo, quando íamos eu, meu primo Paulo de Tarso (in memorian) e uma turma de amigos, explorar as redondezas em cima de uma cegonha deslizando sobre os velhos trilhos da Madeira-Mamoré. E nos perguntávamos: Como foi possível alguém construir isto tudo?
Era incompreensível estar ali vivenciando uma história real, de vidas ceifadas no cerne da floresta imponente, traiçoeira e cruel, cheia de vidas sorrateiras e perigos constantes por se tratar de uma região selvagem e inóspita...
Óleo sobre tela da coleção "Trilhos do Thempo" de minha autoria - 1,20m x0,80cm. Coleção particular. |